quem sou eu sem o aperto da tristeza...[só constante e permanente alegria]
...quem sou eu sem minha vil melancolia...
...sem meus dias soterrados na fraqueza
...quem sou eu se nunca falhar minha defesa
..em meu caminho sempre feito de euforias....em ter nunca, em dia algum, a alma presa à utilidade amarga e crua da agonia..
...se meus passos nunca pisam a incerteza ....se meus olhos nunca espelham apatia..
..se meu clima é sempre envolto em calmaria
.........se não houvesse, vez em quando, uma surpresa...
....dessas dores como fortes correntezas...
...vos garanto, nenhum verso existiria.
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